O símbolo @, presente em
todos os endereços de e-mail, chama-se "arroba" em português, chiocciola
(caracol) em italiano e arobase em francês, sendo lido como "at"
em inglês. O símbolo também já foi usado para abreviar a preposição latina
"ad" (=para) A arroba original no português refere-se a uma medida de
peso correspondente a 14,788 kg, mas geralmente arredondada para 15 kg. O que
isso tem a ver com a internet? Nada. Quando o correio eletrônico foi inventado,
em 1971, o engenheiro Ray Tomlinson, primeiro a enviar uma mensagem desse tipo,
precisou encontrar um símbolo que separasse o nome do utilizador e do provedor.
Optou por utilizar o sinal @, pois seria confuso utilizar uma letra do alfabeto
que pudesse se misturar com o resto do endereço.
terça-feira, 1 de outubro de 2013
VÍRGULA
A vírgula é o sinal de
pontuação mais utilizado nas línguas ocidentais. A palavra vírgula vem do latim
uirgula (=varinha), que por sua vez é o diminutivo de
uirga (=vara). Esta denominação, portanto, tem a ver com a aparência desse
sinal ortográfico. Já a palavra comma (vírgula em inglês) se relaciona
primeiramente à função, e não à aparência, da vírgula. Vem do grego kómma,
relacionado ao verbo kópto (=cortar). A vírgula, de fato, corta certos
elementos numa frase, dividindo-os e criando entre eles uma hierarquia
sintática, que por sua vez determina a semântica (ou seja, o sentido) de uma
frase. (Essa informação, além de muitas outras sobre a vírgula, está disponível
na página http://livrodeestilo.blogs.sapo.pt/165623.html)
Rainha de Todos Os Santos Maciel Melo Compositor: Maciel Melo (dedicado A Sua Mãe Lurdinha E A Seu Avô Pedro Gídio)
És a
rainha de um moleque
Traquino, trovador de travessuras
Tuas mágoas se afogam na costura
E a escritura te diz que o bem virá
Um poeta já disse Deus virá
Dou-te o nome Maria Fortaleza
Tua fé é sinônimo de grandeza
Em teu reino quem reina é o coração
Oh Maria Lourdes da Labuta
Em sumé foste doce, amarga e bela
Paraíba foi tua passarela
Pernambuco te trouxe a sedução
O destino entregou tua missão
Onze ítens a ti foi destinado
E a lei que constitui o teu reinado
Foi escrita com a tinta do perdão
Tú andaste muito mais que muitas léguas
Tú abriste as cancelas do destino
Te vististe com o manto do divino
Traçaste um futuro sem ter régua
Teu amor incansável não dá trégua
Teu silêncio arenga com o fracasso
E o sol ao cair deixa o mormaço
São seis horas e mais uma oração
Pedro Gídio
Teus cavalos, teus burros, tuas éguas
Tão rinchando ao redor da tua cova
Vou tangendo com verso, e muita trova
Vou montando num eito de canções
Percorrendo os Brasis desses sertões
Sou discípulo fiel da tua filha
Sou o neto torto da família
Sou a crina da vida, eu sou você
Traquino, trovador de travessuras
Tuas mágoas se afogam na costura
E a escritura te diz que o bem virá
Um poeta já disse Deus virá
Dou-te o nome Maria Fortaleza
Tua fé é sinônimo de grandeza
Em teu reino quem reina é o coração
Oh Maria Lourdes da Labuta
Em sumé foste doce, amarga e bela
Paraíba foi tua passarela
Pernambuco te trouxe a sedução
O destino entregou tua missão
Onze ítens a ti foi destinado
E a lei que constitui o teu reinado
Foi escrita com a tinta do perdão
Tú andaste muito mais que muitas léguas
Tú abriste as cancelas do destino
Te vististe com o manto do divino
Traçaste um futuro sem ter régua
Teu amor incansável não dá trégua
Teu silêncio arenga com o fracasso
E o sol ao cair deixa o mormaço
São seis horas e mais uma oração
Pedro Gídio
Teus cavalos, teus burros, tuas éguas
Tão rinchando ao redor da tua cova
Vou tangendo com verso, e muita trova
Vou montando num eito de canções
Percorrendo os Brasis desses sertões
Sou discípulo fiel da tua filha
Sou o neto torto da família
Sou a crina da vida, eu sou você
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